Beijoca. Nome sugestivo. Personagem eternizado pelo torcedor do
Bahia, grande Tricolor de Aço. Há alguns dias vasculhei diversos blogs
relacionados ao clube a procura de informações sobre Jobson. Encontrei
muitas opiniões, mas uma comparação despertou uma atenção maior em minha
leitura. Um homem (não recordo sua graça) diz que o comportamento do
jovem atacante era muito parecido justamente com o do Beijoca que,
apesar do nome romântico, era um verdadeiro “mau-caráter” dentro das
quatro linhas. Uma definição ainda melhor: era um verdadeiro “canalha”
em campo.
Os dias passaram e confesso que me esqueci
quem era o tal do beijoca. Até que acompanhando uma reportagem do
Esporte Fantástico, programa veiculado sábado na Rede Record, me deparei
com um homem aparentemente velho e com um bigode inquestionável. Quem
era? Beijoca, claro.
Me senti o mais ignorante entre os
ignorantes por não conhecer tal personagem. Imagens mostram que, na arte
de ser um “cafajeste” em campo, Edmundo Animal era estagiário se
comparado a Beijoca.
O ídolo do torcedor baiano conta
que, quando jogador, usava muitas drogas e álcool. As brigas eram o seu
maior prazer. Hoje é um homem livre, sem vícios. Dá palestras a jovens
que um dia sonham em vestir a camisa do Bahia. Beijoca se arrependeu do
que foi um dia. Mesmo depois de velho é exemplo.
E você, torcedor do Tricolor de Aço, tem alguma história marcante para contar sobre Beijoca? Um grande beijo ao leitor.
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