Nada me faz acreditar que Luís Fabiano não poderia ter
estreado contra o Botafogo, no Rio.
No entanto, mesmo diante de um rival que luta pelo título
com o Tricolor, o São Paulo tomou uma decisão estranha e segurou o atacante.
Na minha opinião, a opção de não colocar o Fabuloso na
partida não foi do técnico Adilson Baptista, tampouco do
Departamento Médico, mas sim do Marketing.
Seguraram a estreia do matador, que poderia ter sido
fundamental no confronto, pensando única e exclusivamente no dinheiro que a
estreia dele no Morumbi pode gerar.
Esse tem sido um erro recorrente dos clubes, desde a descoberta
da mina de ouro que era o investimento no marketing.
O Corinthians, por exemplo, trouxe jogadores como Roberto
Carlos, com passagem razoável, e Adriano, que sequer estreou, pensando mais em
vender camisas do que em qualificar o elenco.
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