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terça-feira, 3 de abril de 2012

Gols são como ketchup


 Por Tuca Veiga

Correr pro abraço faz parte da vida dos goleadores.

Um camisa 9 que se preze, jogo sim, jogo não, precisa estufar a rede - garantir o pão de cada dia.

O homem gol é aquele cara que a bola parece procurar.

Bate na canela, na barriga, vai com a perna ruim, mas invariavelmente, termina no fundo do gol.

Mas quando a relação de um centroavante com a rede fica estremecida, nada parece funcionar.

Quando a 'nhaca' atinge um artilheiro, ela maltrata.

O gol fica pequeno, a calma - inerente ao goleador - desaparece, as chances ficam escassas.

E quando aparecem, o goleiro cresce, a bola vai na trave, chega um zagueiro. ´

É casca grossa.

Liedshow foi o último centroavante a viver este dilema.

Além do apoio dos companheiros e a confiança do treinador, o Levezinho contou com uma dica que seu companheiro de seleção, Cristiano Ronaldo, deu certa vez.

Eu considero esta, aliás, uma das melhores definições sobre atacantes em jejum.

Veja no vídeo abaixo:

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