Por Luiz Felipe Fogaça
Talvez o jogo em Munique tenha sido melhor, mas no fundo a
emoção ficou por conta do duelo entre PSG e Barça em Paris.
Na Baviera o Bayern contou com a sorte e em chute desviado abriu o marcador
aos 25 segundos do primeiro tempo, um daqueles acasos que acabam com qualquer planejamento anterior. É bem verdade que depois o time soube marcar bem a Juve e acelerar o jogo
com ótima atuação de Robben e principalmente Ribery.
Com muita autoridade o time alemão soube
comandar oe ditar o ritmo, marcar o segundo e praticamente definir o confronto. Vale
lembrar que nas oitavas os alemães também contavam com placar bem favorável e
quase foram surpreendidos pelo Arsenal.
Resta saber se o maestro Pirlo vai conseguir conduzir a Juve
nessa empreitada, sem o bom coadjuvante Vidal que está suspenso. Na ida o meio
campo do time italiano foi dominado e não viu a cor da bola no jogo.
Na cidade da luz o jogo que parecia mais um confronto comum
com o time catalão impondo seu jogo e sua maior posse de bola mudou após uma
contusão muscular de Messi. Se muitos criticam o Santos pela dependência de
Neymar, nesse jogo ficou nítida a falta do craque para o Barcelona.
Se para muitos o futebol é feito de acasos, a lesão muscular
de Lionel Messi, é um desses capaz de mudar qualquer partida e foi o que
aconteceu.
O jogo teve de tudo para apimentar as discussões dos amigos
nas mesas de bares e nas redes sociais, pênalti, gol ilegal, gols no final e
boas atuações de Messi e Ibrahimovic. E tudo terminou em um 2 a 2 de dar gosto
ao torcedor, placar esse que deixa tudo aberto para partida de volta. O catalão reza para que não seja nada sério
com Messi, enquanto o mundo ainda acredita que seja possível parar o Barça.
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