É muito difícil contestar
uma liderança como a do Fluminense.
Melhor campanha, melhor
ataque, melhor defesa, artilheiro do campeonato... enfim, argumentos para
qualificar o time de Abel Braga não faltam.
Se é ou não o melhor do
Brasil é outra questão. O fato que me incomoda é a participação ativa dos erros
de arbitragem nos jogos do tricolor carioca. A vitória diante da Ponte
Preta foi um escândalo. Um escândalo!
Já diante do Bahia, o trio
de arbitragem comandado pelo paulistano Raphael Claus (alto nível) errou feio
ao anular gol legal de Lulinha. No lance seguinte o Flu abriu o marcador e
construiu mais uma vitória.
Sou daqueles que repudio e
tenho nojo do discurso que no futebol “tudo é acertado. Marmelada pura”. Defendo a ideia que tal sujeito pare de acompanhar e vá pentear macaco com piolho.
Não existe algo mais
irritante que o a pergunta “você não lembra da final da Copa de 98?”.
Trago tais exemplos porque
não quero que uma campanha tão regular como a do Fluminense fique manchada,
assim como a do Corinthians em 2005.
Porém, caro leitor, é
inegável que 2012 fica marcado como o pior ano da arbitragem brasileira na
história recente. Não me lembro de tantas críticas como as atuais.
O que está acontecendo? O nível realmente é péssimo ou bater no
homem do apito virou lei?
Sei não, tem cheiro podre no ar, difícil escolher qual o pior erro do juiz, sei não, sei não.
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