Por Felipe Pugliese
Enquanto todos pensam na reta final do Campeonato Brasileiro, o Santos trata o nacional como um treino de luxo. O foco, como todos sabem, está no Mundial de Clubes. O ano de 2011 foi maravilhoso para o Peixe. A conquista da Libertadores foi épica.
Enquanto todos pensam na reta final do Campeonato Brasileiro, o Santos trata o nacional como um treino de luxo. O foco, como todos sabem, está no Mundial de Clubes. O ano de 2011 foi maravilhoso para o Peixe. A conquista da Libertadores foi épica.
A trajetória, liderada pelo craque Neymar, virou livro. A obra “É Tri - O Santos reconquista a América após 48 anos” é do jornalista da Folha de S. Paulo, Vitor Sion, e será lançada nesta terça-feira na Vila Belmiro.
Acompanhe um bate-papo com o autor da obra.
P.C: Quando surgiu a ideia do livro?
V.S: Ainda durante a campanha na Libertadores eu comecei a escrever o projeto, mas não falei para ninguém. Quando o Santos foi campeão, terminei o projeto e apresentei para o clube.
P.C: Mas na primeira fase o Santos “penou” para se classificar. Nessa época já imaginava o projeto?
V.S: Em 2010, o Santos ganhou 2 títulos e o time estava jogando muito. Procurei livros q pudessem ser uma recordação e não achei, então, no começo da libertadores, já tinha a ideia mas comecei a escrever o projeto só quando o time já estava nas oitavas de final.
P.C: Quantas páginas contém o livro?
V.S: 128, com varias fotos também e um anexo estatístico.
P.C: Ouviu todo o elenco ou apenas alguns personagens? Conta acontecimento de bastidores?
V.S: Sim. Tem varias historias de bastidores. Entrevistei membros da diretoria e os principais jogadores, inclusive o Dorival Junior.
P.C: Por que o Dorival?
V.S: Tem um capitulo só sobre 2010 e outro que chama turbulênciasque, entre outras coisas, conta da queda dele. Ele é muito querido no Santos, considerado responsável pela formação do elenco.
P.C: O livro é dividido em quantos capítulos?
V.S: Oito capítulos mais anexo estatístico.
P.C: Você escreveu o livro sozinho?
V.S: Sim. O prefácio que é do Marcelo Tas.
P.C: Pensou em algum plano de divulgação do livro?
V.S: Como é produção independente, é mais difícil. Temos uma assessoria de imprensa e contamos com a ajuda do Santos também.
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