Cheguei em Londres na última quinta-feira. Vou passar um ano por essas bandas. Na sexta, depois de merecidas 12 horas de sono (o espaço minúsculo entre os assentos da Air France me matou), pensei: como farei minha estreia londrina no Paixão? Faltaram ideias.
Até que, no sábado à noite, vi que o Tottenham receberia o Manchester City, no domingo, em seu estádio, o White Hart Lane, que fica a poucos minutos a pé da minha nova casa. Decidi então que iria até lá para sentir o clima do jogo, vendo de fora o que rolava.
Chegando lá, porém, não resisti. Negociei com um cambista (sim, aqui também tem disso) e comprei meu ingresso. Estava decidida minha pauta: seria sobre minha primeira experiência em um estádio fora do Brasil. E, observando tudo ao meu redor, vários tópicos me vieram à cabeça:
Os torcedores que, fora do estádio, se deliciam em barracas de lanches duvidosos antes do jogo – como no Brasil.
A proximidade absurda que os torcedores ficam do campo – eu estava na terceira fileira, a poucos metros do pau da bandeirinha; a cada escanteio, não conseguia conter a euforia, pegava minha máquina e disparava uma foto atrás da outra, sem nem saber muito o porquê.
Os aplausos a cada lance certo do time – seja uma invertida de bola, um chute a gol ou até mesmo um lateral após evitar o escanteio.
A rapidez com que a torcida sai do estádio – sem brincadeira, demorei menos de um minuto para ir da cadeira onde estava até a rua.
Mas, como além de apaixonado por futebol, também sou jornalista, tenho que mudar aqui o rumo do meu relato. Isso porque, após o Tottenham ter levado 5 a 1 do Manchester City (dei puta sorte para os caras, como vocês podem ver), foi a vez do Arsenal, também de Londres, levar um inesperado 8 a 2 do Manchester United.
Foi um domingo difícil para os torcedores londrinos.
No jogo em que eu estive o destaque foi o atacante bósnio Dzeko, que balançou a rede quatro vezes. Nunca tinha ouvido falar nesse cara. Foi o Tuca Veiga quem me disse que ele jogou junto com o Grafite no Wolfsburg.
O melhor em campo, porém, acho que foi Nasri, ex-Arsenal. Vaiado a todo instante pela torcida do Tottenham, ele infernizou a defesa adversária e deu duas assistências. Carlitos Tevez, infelizmente, não entrou em campo. Agüero foi titular e meteu um dos gols. O Manchester City está com um time legal, pode dar trabalho nesta temporada.
Quanto a goleada do outro jogo, fica claro que o Manchester United vem para mais um bom campeonato. Com três rodadas, os Red Devils lideram o Campeonato Inglês ao lado do City, ambos com nove pontos.
Já o Arsenal vai ter que trabalhar muito para engrenar sem Nasri e Fábregas (este último foi para o Barcelona). O time de Arsène Wenger tem apenas um ponto (perdeu duas e empatou uma).
Até que, no sábado à noite, vi que o Tottenham receberia o Manchester City, no domingo, em seu estádio, o White Hart Lane, que fica a poucos minutos a pé da minha nova casa. Decidi então que iria até lá para sentir o clima do jogo, vendo de fora o que rolava.
Chegando lá, porém, não resisti. Negociei com um cambista (sim, aqui também tem disso) e comprei meu ingresso. Estava decidida minha pauta: seria sobre minha primeira experiência em um estádio fora do Brasil. E, observando tudo ao meu redor, vários tópicos me vieram à cabeça:
A proximidade absurda que os torcedores ficam do campo – eu estava na terceira fileira, a poucos metros do pau da bandeirinha; a cada escanteio, não conseguia conter a euforia, pegava minha máquina e disparava uma foto atrás da outra, sem nem saber muito o porquê.
Os aplausos a cada lance certo do time – seja uma invertida de bola, um chute a gol ou até mesmo um lateral após evitar o escanteio.
A rapidez com que a torcida sai do estádio – sem brincadeira, demorei menos de um minuto para ir da cadeira onde estava até a rua.
Mas, como além de apaixonado por futebol, também sou jornalista, tenho que mudar aqui o rumo do meu relato. Isso porque, após o Tottenham ter levado 5 a 1 do Manchester City (dei puta sorte para os caras, como vocês podem ver), foi a vez do Arsenal, também de Londres, levar um inesperado 8 a 2 do Manchester United.
Foi um domingo difícil para os torcedores londrinos.
No jogo em que eu estive o destaque foi o atacante bósnio Dzeko, que balançou a rede quatro vezes. Nunca tinha ouvido falar nesse cara. Foi o Tuca Veiga quem me disse que ele jogou junto com o Grafite no Wolfsburg.
O melhor em campo, porém, acho que foi Nasri, ex-Arsenal. Vaiado a todo instante pela torcida do Tottenham, ele infernizou a defesa adversária e deu duas assistências. Carlitos Tevez, infelizmente, não entrou em campo. Agüero foi titular e meteu um dos gols. O Manchester City está com um time legal, pode dar trabalho nesta temporada.
Quanto a goleada do outro jogo, fica claro que o Manchester United vem para mais um bom campeonato. Com três rodadas, os Red Devils lideram o Campeonato Inglês ao lado do City, ambos com nove pontos.
Já o Arsenal vai ter que trabalhar muito para engrenar sem Nasri e Fábregas (este último foi para o Barcelona). O time de Arsène Wenger tem apenas um ponto (perdeu duas e empatou uma).
Orra Guilhermeras, já chegou chegando hein meu parceiro... Pelo jeito seu novo time por aí deve ser qualquer um, menos o Tottenham. haha
ResponderExcluirPedimos desculpas aos leitores, mas este texto não quer por nada neste mundo ser formatado. Letras de tamanho diferente, parágrafos com espaço... Nada que fazemos deixa ele 100%.
ResponderExcluir